Alguns choram para sorrir e outros sorriem para chorar.
De qualquer forma há no mundo de um tudo, onde cada qual define seu estado de ser e de conviver com o próximo.
Em conversas tenho escutado uma grande máxima nos últimos tempos: O problema são elas, as pessoas.
De fato, lidar com pessoas não é e nunca foi a tarefa que mais me agradou, sempre necessário por conta da vida laboral, mas dispensável até certo ponto.
Pensando por este modo, como seria viver sozinho? Não digo em qustão de sentimentos, pois deste modo há inúmeras maneiras de se congelar um coração, digo do modo de viver, não haver contato. Viver em uma sociedade forma caráter, socializa vivências e, acaba com índoles.
Dos ímpetos fulminantes de fuga tenho apenas finais de semana, alguns momentos solo e/ou em atividades que se tornam essenciais ao ser.
Não há como viver sem eles, não há como viver com eles, há ainda, a possibilidade que nos resta. Escolher os que queremos conviver.
Para uns máscaras, para outros o mais puro e simples ser.
Se alguns dançam para lembrar e outros para esquecer incluímos-nos em uma dança ininterrupta e própria do que chamamos de vida.
*doar-se*
"Passei a ocupar meus dias pensando sobre o que, afinal, é isso que todo mundo enche a boca para chamar de amor, como se fosse algo simplificado: defina em meia dúzia de frases, é fácil, querida.
É fácil? Pois a querida não entende como uma palavrinha simples formada por apenas duas vogais e duas consoantes pode absorver um universo de sensações contradotórias, diabólicas, insensatas, incandescentes e intraduzíveis. O que é amor? Já tentei explicar a mim mesma e, por mais que tente, jamais conseguirei atingir a essência dessa anarquia que dispensa palavras."
(Martha Medeiros - fora de mim)
Um comentário:
é estranho falar das pessoas... mas a fé é algo que tenho em todos... e mesmo errando é algo que nao mudo... pois as pessoas sao dificeis, mas deus sabe como fez cada 1 de nós... e iremos aprender com nossos erros... hj e sempre.
Postar um comentário