Pretendia (pretendo:D) escrever sobre o primeiro amor, escrevi num bloco de apontamentos e acautelei-me, mas passando pelo blog do zaba, deparei-me com uma aprazível narração do “primeiro amor”.
Que coincidência!!! …….Pensei……mas afinal de contas nos temos as mesmas inquietações e reminiscências, vivemos uma vida inteligível, embora distintas.
Temos percepções dissemelhantes o que nos diferencia dos outros, actuando experiências diferenciadas, crescendo cada um a seu ritmo.
É sempre bom partilharmos as nossas vivências!!
Pelo que decifrei no blog do zaba, notei que a recordação do seu primeiro amor continua viva. A mim acontece o mesmo. O primeiro amor nunca se esquece, fica sempre uma lembrança ingénua, impressões das primeiras sensações sentidas, e a recordação de uma descoberta mútua de sensibilidades.
O primeiro contacto com aquilo que veria a ser um impulsionador das nossas vidas: o amor.
Evoco nitidamente, comoções de uma clara sedução que acalentava os nossos dias.
As pernas vacilantes, cada vez que ele se aproximava, o bater do coração descompassado cada vez que ele falava e por fim um enriçar da pele misturado com sensações inexplicáveis a cada toque, a cada beijo.
Nesse momento….o amor passa a ser um elemento fulcral na nossa vida.
Respiramos por ele
Caminhamos por ele
Sonhamos com ele
Vivemos para ele
Numa procura desatinada do amor….
Um amor perfeito e pleno.
Procura árdua, mas legítima, compete a todos encontrar e alimentar da forma mais simples que há……amando!!
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