Olho pras teclas, pra tela, reflito a música que estou ouvindo e não vem exatamente o que escrever...
De todos que se foram, talvez não faça tanta falta quanto um dia já fez, mas quando as coisas se acalmam e me vejo só com meu próprio eu, com a oportunidade de refletir, de ler, de ouvir e de sentir, mas sentir as vezes dói e como dói.
Posso até ignorar o fato de que as escolhas são minhas. Mas como li numa frase de Lia Luft, o mundo sob o meu ponto de vista. Tendo isso como verdade prefiro abrir ou fechar os olhos, ás vezes abrí-los dói mais do que simplesmente deixar passar. Algumas coisas passam, exatamente por que tinham que passar, outras no entanto, incomodam por que tem que ficar.
Pode-se sofrer pode-se amar, imprevistos? Não. Apenas uma aposta indevida, ou uma não aposta devida.
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