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domingo, 29 de agosto de 2010

Sistema Penitenciário nas Grandes Cidades

NÃO ESTÁ MTO BEM ESCRITO, FIZ CORRENDO, MAS ACHO QUE DÁ P\ TER UMA IDÉIA.

Este é um dos temas para o Fórum Universitário da faculdade em que estudo valendo um carro 0km e uma viagem de cruzeiro para cada membro do grupo que ganhar em 1º lugar.


Eu queria participar, mas como tenho muitas coisas atrasadas, não poderia estar presente para formular e ser ativamente participante no grupo, preferi ficar de fora desta.

Mas é por este motivo que mantenho esse blog, para que nada se perca dentro dessa minha cabecinha que vive no mundo da lua, que sonha... mas que as vezes é realista d+...

Sabemos a grande dificuldade do Estado em manter centros prisionais em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, e com esse afastamento tem tornados pequenas cidades em locais violentos e perigosos!!

Me pergunto, o erro está no local ou no sistema??

A minha resposta é... NO SISTEMA!!

Criminosos de baixa periculosidade ficam junto com os “bandidos de verdade”, assassinos, psicopatas, estrategistas que são verdadeiros PROFESSORES para esses pequenos delituosos.

Trazer um presídio para uma cidade como São Paulo é um trabalho e tanto, sua prevenção, segurança e manutenção tem que ser mais que constante, portanto a minha idéia que ter presídios exemplos, onde os presos trabalham, comem, dormem e tem verdadeiramente a ressocialização que precisam.

1º Passo: Separar criminosos pelos delitos e pela sua periculosidade.

Ai você me diz.. Mas Pammy, não era assim no Carandiru e não dava certo??

SIM, mas qual era o motivo de todas as rebeliões??

- Comida, lotação, tratamento... etc..

Pois bem, o primeiro passo é não deixar que “trombadinhas” de hoje, se tornem os “donos do bairro” de amanhã.

2º Passo: Capacitação

Não! Não estou falando em deixá-los aprender a fazer bonés de crochê, isso é um passatempo, mas nenhum deles vai sobreviver disso quando saírem de lá!! Estou falando em capacitação decente, colocar empresas privadas como SENAI, SENAC e SEBRAE para ensiná-los uma profissão, enquanto aprendem, eles trabalham SÉRIO para pagar sua “estadia” e a qualificação oferecida.

Se nós em liberdade precisamos trabalhar p\ ter onde dormir, onde comer, por que eles não??

3º Passo: Trabalho

Trabalhando todos os dias, receberiam “vales”, que serviriam para adquirir aquilo que merecem:

- Comida: Como trabalharam para ganhar este direito, teriam um “menu” de opções para se alimentar, afinal, não é por que estão preso que vão comer qualquer comida, eles trabalharam como nós também trabalhamos, tem esse direito e sem receber comidas intragáveis, lembrando que trabalhando eles teriam direito á “vales” para 3 refeições diárias.

- Cigarro: Sim, eles trabalharam.. tem direito a um maço de cigarro por semana.

Lembrando que o CP já prevê que para cada 3 dias de trabalho é 1 dia a menos de pena para o condenado.

Caso haja rebelião, o preso PAGA pelo que foi estragado, é assim conosco nos nossos serviços, na nossa casa, portanto, com eles não tem que ser diferente.

A Idéia é realmente fazer a reintegração do então criminoso com a sociedade, é acostumá-lo a viver em uma sociedade de direitos e obrigações, é dar uma nova chance de ter uma profissão digna, com cursos que ele goste do que faça, e é que o MEU DINHEIRO não sustente mais vaga-bundo nenhum, desculpem-me pelo poder da palavra.

Sabemos que há muitos tipos de criminosos, desde aqueles que fazem pelo puro prazer e aqueles que o fazem pela falta de oportunidade.

Não sei se me fiz clara nas minhas idéias, sei que posso ser criticada, mas está na hora de não pagarmos mais impostos para sustentar os presos e seus dependentes, não sei se todos sabem, mas o preso que possui família recebe 700,00 para sustentar sua família de dentro da cadeia, tem pais de família, trabalhador que não recebe isso para sustentar a casa e nem por isso precisa roubar ou matar.



Enfim, desejo de verdade que todos os alunos participantes do fórum tenham uma ótima idéia para esta questão e que as autoridades realmente coloquem em prática.



Enfim.. deixem seus comentários... e obrigado!

Até a próxima.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Quando Sobra Tanta Falta!!


Como se um abraço de mãe curasse tudo. Ou um beijo de avô que já virou anjo.
Talvez se eu andasse na grama com os pés descalços; ou se dançasse na chuva fria, rodopiando como se não houvesse amanhã, as coisas ficariam mais coloridas.
Se eu corresse atrás do arco-íris, ou meditasse no topo da montanha…Se eu pulasse numa cachoeira, ou jogasse futebol de botão com o velhinho do banco da praça. Como se me faltasse o ar, me sobraria amor pra dar a vida inteira.
Como se tudo que eu vivi até agora fosse só uma pequena parte de tudo que eu ainda sinto falta. Como se ligar pro meu pai ou brincar no balanço do parque fosse acalmar meu coração.
Talvez se eu fechar os olhos bem forte, e ouvir a música que vem do silêncio, minhas preces sejam ouvidas. Talvez elas seriam ouvidas de qualquer forma, no meio do barulho delicioso que as crianças fazem quando toca o sinal do intervalo aqui do lado do escritório.
Talvez se amor fosse sempre correspondido, e na mesma intensidade. Se nunca houvesse briga, nem intriga.
Ou se amizade não conhecesse distância. Se brincar de pique-esconde fosse eterno. Algodão doce, ah, se fosse infinito.
E se eu chorasse? Escrevesse?
E se eu gritasse até enrouquecer, até enlouquecer à mim? À todos?
E se eu tranformasse tristeza em música? Felicidade em estilo de vida, talvez?
E se todos nós pudéssemos viver assim, com sobra de amor? De dinheiro? De sorrisos?
E se tudo fosse mais fácil do que parece? Aí sim, seria só fechar os olhos e lembrar como é gostoso viver.

domingo, 8 de agosto de 2010





Em uma música dedicada, num lugar em que tudo e nada aconteceu encontrei algumas explicações.

Outrora eu auscultava alguém, hoje vivo quase que selenita.





"...Por isso, os seres humanos resistem à vida.A morte não é o maior medo que os homens possuem; nosso maior medo é estar vivo. Assumir o risco de viver e de expressar o que somos na realidade. Simplesmente ser quem somos - isso é o grande medo. Aprendemos a viver nossa vida tentando satisfazer as expectativas alheias. Aprendemos a viver pelos pontos de vista de outras pessoas, por causa do receio de não sermos aceitos e de não estarmos à altura do que esperam de nós..."

(Os Quatro Compromissos - Dom Miguel Ruiz)





*Texto que traduz algumas conversas*





Livrar-se das amarras?