Pesquise um Momento...

domingo, 27 de maio de 2012

Pensamentos soltos, traduzidos em palavras

Acordar as 5h da manhã, perceber que esqueceu o computador ligado, entrar numa página qualquer e ouvir uma música que derrepente parece que você passou meses esperando para ouvir.
Bem isso.. as vezes escolhemos algumas músicas, outras, algumas músicas nos escolhe.
E quando você entra em total reflexão com uma junção do seu id, ego e superego parece um tanto confuso. Cada um fala uma coisa e de uma forma, mas parece que me perdi no tempo, perdi tempo e pessoas, outras concerteza me perderam pouco a pouco, e parar pra pensar que você até tenta reatar pra ver como vai ser dali pra frente mas que mesmo assim não vai mudar, te faz desistir do primeiro pensamento. Alguns disseram que foi amor platônico, queria não pensar assim, mas algumas lembranças insistem em martelar na minha cabeça para provar a tese, e isso me chateia, não o fato de não saber, mas é indiscutível a frase que diz que "só odiamos aqueles que um dia amamos", claro que existem diversas formas de amor, mas esse... o platônico, é único...
E ai você percebe que já viveu isso antes, que nunca podia dar certo, que você reagiu de uma forma totalmente diferente a situação, mas reação essa que é unicamente sua, não podemos exigir isso de ninguém a não ser de nós.
Também percebi que me tornei alguém que sempre critiquei, tento dizer que não foi o que tanto critiquei o motivo da minha mudança, mas algo me ocorreu essa semana que fez com que eu confirmasse, sim, eu mudei por isso, mas até que ponto isso não é valido?
Agora são 6h23, queria poder ficar aqui escrevendo a manhã inteira ao som de Peal Jam, nesse momento, Black, mas ninguém teria o mínimo de paciência pra ler, queria que algumas pessoas lessem, e talvez pudesse me responder algumas questões que me torturam, mas sei que mesmo se lerem não viriam dizer: Olha, eu li, estou aqui para tirar todas as suas dúvidas.
O mais estranho? Tem algumas pessoas que eu sinto um carinho tão grande, mas sinto que não me aproximo o suficiente, alias, tenho medo de me aproximar o suficiente e acabar como acabou algumas outras vezes...
Que coisa não? 


A música que me encontrou...



‎"Apesar de admirarmos os pássaros e as gaivotas em vôo, o instinto nos diz que para dar os primeiros passos é necessário que tomemos a decisão de voar. E esse se jogar para o desconhecido é a atitude que se paga. Sempre. É arriscado, envolve uma aposta besta em nossas mais despercebidas qualidades. Mas o vôo é inegável."

Então por que se preocupar tanto com tantas coisas? o vôo é inegável, se é que você me entende!